quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Um personagem que é a cara da Zona Norte

COM VOCÊS, O PALHAÇO GRACINHA


Por Erick March

Renato Garcia é o Palhaço Gracinha. Sua missão? Espalhar alegria pela Zona Norte.

Este é Renato Garcia, o "Palhaço Gracinha", um personagem que é a cara da Zona Norte: batalhador, mas nem por isso deixa de rir... e fazer rir.
Morador do bairro do Rocha, começou a "pegar no batente" com apenas 13 anos de idade, fazendo manutenção de piscinas. Para ajudar a mãe, que estava desempregada, decidiu vender cachorro quente na lanchonete de um amigo.
Chegada a maioridade, foi convocado para o serviço militar obrigatório. E olha que história curiosa: os tempos de quartel, segundo ele, explicam sua paixão pelas artes cênicas: "no Exército, eu era um personagem. A gente tinha diversas normas a seguir. Então, aquele não era eu e eu achava isso fascinante."
Movido pelo sonho de ser ator, em 2012, ele fundou o núcleo artístico "Gema", onde passou a desenvolver o seu trabalho como o simpático "Palhaço Gracinha". “Ser palhaço é mais que uma profissão, é uma função social”, diz ele.
Gracinha tem uma missão nobre: extrair um sorriso daqueles que, à primeira vista, não teriam nenhum motivo para tanto. Em um trabalho totalmente voluntário e gratuito, peregrina pelos hospitais da Zona Norte com o objetivo de levar alegria a quem mais precisa.
Para se sustentar, o Palhaço Gracinha realiza, paralelamente, de maneira remunerada, qualquer tipo de evento: festas infantis, casamentos e outros. Enfim, se a palavra de ordem é "risada", lá está ele para levar uma pitada de alegria.
Figura fácil nas ruas da Zona Norte, sobretudo no Engenho Novo, ele também pode ser visto, diariamente, nos trens da SuperVia, onde procura levar um pouco de alegria em meio ao estresse cotidiano do trabalhador da nossa região, acostumado a enfrentar longos percursos para ir trabalhar.
Durante nossa conversa, Renato disse: "Cultivemos o riso para celebrar as nossas diferenças. Um riso que seja como a própria vida: múltiplo, diverso, generoso. Enquanto rirmos estaremos em paz".

Por essas e outras, é inevitável concluirmos que o Palhaço Gracinha está certo: #ORisoTransforma. Lembre-se disso, Zona Norte!

A Repórter Pâmela Duarte também esteve no segundo dia de eventos na FACHA

O início do segundo dia da Semana Acadêmica


Por Pâmela Duarte

Foto: Pâmela Duarte
Dentre as várias atividades que aconteceram na terça-feira, dia 04 de outubro, no turno da manhã, no Méier, teve uma mesa de debate com o tema O Legado da Acessibilidade Rio 2016 – Aspectos positivos e os desafios. O profissional de Educação Física, Valmir Souza, e o ex-atleta paraolímpico e capitão da primeira seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas, Jefferson Maia, iriam falar sobre o assunto, porém o segundo não pode estar presente devido a alguns problemas de saúde. A mesa de debate contou com a presença da professora e coordenadora adjunta do curso de jornalismo da Facha, Ivana Gouveia e da professora e coordenadora do curso de gestão desportiva também da Facha, Verônica Nolasco.

Foto: Pâmela Duarte
Valmir começou a palestra falando de sua experiência e de sua carreira, depois apresentou e explicou sobre o projeto Biomob, que é o mapeamento de áreas com acessibilidade. Posteriormente ele falou sobre o novo design do símbolo internacional de acesso e do legado de mobilidade urbana em relação ao transporte público do Rio de Janeiro. Segundo Valmir, os jogos evoluíram a cidade em alguns anos que não iria evoluir se não houvesse as olímpiadas e assim, fez com que todos os presentes refletissem positivamente sobre o legado olímpico no transporte público. Por fim, ele falou sobre os desafios que a cidade terá daqui para a frente em relação à acessibilidade e Verônica Nolasco junto com a professora Ivana Gouveia completou algumas coisas ditas por Valmir.


‘’Aula não é somente dentro da sala de aula. É também a oportunidade de ouvir e debater com profissionais que vêm nos falar sobre suas experiências profissionais. Consideramos que a Semana Acadêmica é semana de aulas, portanto, aproveitem ao máximo esta oportunidade ‘’, Ivana finalizou o debate. 


Nossos repórteres seguiram acompanhando a Semana Acadêmica da FACHA

Semana acadêmica: Primeiro dia


Por Pâmela Duarte


Foto: Pâmela Duarte
O primeiro dia da Semana Acadêmica da Facha Méier, dia 03 de outubro, foi encerrado com o Workshop ‘’Como criar cartazes eficientes’’. A aula administrada pela professora Mara Martins contou com a presença de 14 alunos e começou com diversos exemplos de cartazes pela cidade. Na segunda parte da aula, a professora Mara mostrou pôsters de filmes como Boyhood, Interestelar e Avatar, explicando sobre a diagramação, a hierarquia de informações presentes nos cartazes e deu dicas sobre quais cores utilizar no título. Na terceira e última parte da aula, os alunos tiveram que diagramar um cartaz com textos para entregar ao final do Workshop. No vídeo, a aluna do sétimo período de publicidade, Solange Ferraz conta o que achou do Workshop.

Cheiro de gás no Méier

Vazamento de gás causa obra e transtornos em rua do Méier


Por Vinícius Savioli

Um vazamento de gás causou uma grande interdição na esquina da Rua Aquidabã, com Mário Piragibe, no Méier. Após moradores reclamarem do forte de cheiro de gás, uma parte da calçada e da rua ficaram interditadas. Entretanto, apesar da gravidade da situação, moradores afirmam que não houve nenhum movimento na obra nos últimos sete dias.

- Tinha um cheiro muito forte de gás. Era um problema no encanamento. Normalmente, os homens vêm trabalhar na parte da noite, mas não os vejo desde domingo (16).  Parte da interdição está no meio da rua e corre o risco de algum carro bater e explodir tudo por conta do vazamento - comentou o segurança da rua.

Além disso, muitos moradores reclamam da dificuldade de transitar pela calçada e da poeira ocasionada pela obra. Próximo ao local da interdição existem três colégios, uma academia e uma quadra esportiva. Com isso, muitas pessoas passam pelo local durante todo o dia.

- Nesses dias de vento sobe muita poeira. Sem falar que as pessoas precisam passar por um espaço apertado. Para os idosos e crianças é bem complicado – comentou um morador.

Os moradores da área continuam apreensivos aguardando o desfecho da obra, que já dura duas semanas.


O drama dos passageiros da Linha 702A (antigo 952), de Oswaldo Cruz.

TRANSPORTE PÚBLICO EM FOCO


Por Pâmela Duarte

Foto: Pâmela Duarte
A linha de ônibus 702A (antigo 952) que atende as principais ruas do bairro Oswaldo Cruz é alvo de diversas reclamações dos usuários. Em 2014 com a chegada do BRT na Penha, ocorreu a mudança de número da linha e veio também o encurtamento do trajeto (de Praça Seca x Penha para Praça Seca x Madureira). Nesta época, acreditava-se que o intervalo que era grande de um ônibus para o outro, devido à disponibilidade de veículos ser pouca, iria diminuir, porém não foi o que aconteceu e só piorou. Segundo algumas queixas de passageiros, a espera por este ônibus chega a ser de 60 minutos dependendo do dia e da hora, além disso, grande parte dos pontos de ônibus ao longo do trajeto não possui nenhum banco para se sentar e nenhuma proteção contra a chuva e o sol. Somado a isso, alguns motoristas ignoram os passageiros no ponto e não param, fazendo com que a espera seja bem maior pelo próximo veículo.
Ônibus da linha 702A sem ar condicionado
Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio determinou que a prefeitura cumprisse a meta de refrigerar 100% da frota de ônibus até o fim de 2016 e desta maneira, alguns ônibus da linha 702A foram equipados com ar condicionado, porém até hoje nenhum deles está funcionando como deveria, sendo assim, mais um tópico para a lista de reclamações dos passageiros que almejam o mínimo de conforto nas viagens realizadas no dia a dia.


Esporte é coisa séria na Zona Norte

Liga Zona Norte: de brincadeira para referência 


Por João Alfredo

O que hoje é tido como o maior exemplo no mercado, começou como uma desculpa para não passar o final de semana em casa. Para entender melhor, precisamos voltar ao ano de 2008, quando Thiago Alzer teve a ideia de criar uma liga de futsal para que seus amigos pudessem jogar durante o final de semana. 

Durante esses primeiros dois anos, os torneios realizados na clube Caeté, no bairro de Todos os Santos, Zona Norte da cidade, contavam apenas com pessoas que moravam pela área ou por conhecidos de Thiago. Era algo extremamente amador. Contudo, a semente para o "algo maior" já estava plantada. Já em meados de 2010, ele resolveu fazer a mudança que transformou seu pequeno passatempo num verdadeiro trabalho. 

Thiago, ou "Belera" para os mais íntimos, resolveu abandonar a quadra e apostou em outro terreno: o society. Foi uma manobra arriscada, mas ao perceber que a primeira opção já estava entrando em decadência, graças a própria situação do esporte no estado, acabou sendo a escolha certa. 

"O próprio futsal está passando por um momento muito ruim, então foi melhor passar para aquilo que teria mais chances de dar certo no futuro", afirmou. 

Usando alguns contatos, ele conseguiu transportar seu público para a Praça Manet, no Cachambi, e passou a chamar a competição de Liga Zona Norte (LZN). "A Manet foi uma verdadeira benção, era o que faltava. Toda entidade tem um local pra chamar 'seu', então posso bater no peito e falar que também temos". Mesmo com uma boa estrutura, a competição ainda estava tomando forma. Apenas 16 times disputaram a primeira edição da LZN, número insignificante se compararmos ao de hoje. 

Seis anos depois, a Liga Zona Norte não conta só com apenas um divisão. Agora, são cinco divisões, com 120 times divididos entre
 Elite e Quarta. Isso sem mencionar as divisões de base. Desde o semestre passado, a liga já estava contando com o Sub-20, e a partir de agosto, passou a conduzir o Sub-17, expandindo cada vez mais o seu público. Com a ajuda de patrocinadores, tudo mudou. Por exemplo, a Penalty é a encarregada de oferecer as bolas, mostrando que o amadorismo ficou para trás. 

Outro ponto importantíssimo, foi a chegada de alguns dos melhores árbitros do cenário carioca. Para ilustrar melhor, Marcelo de Lima Henrique, árbitro FIFA, já esteve na escala de arbitragem. Porém, mesmo com todo esse crescimento, algo ainda estava faltando, e em 2015, nas competições do primeiro semestre, Thiago apagou qualquer dúvida sobre quem era o melhor no mercado, passando a premiar os vencedores e segundos colocados de cada divisão com dinheiro. 

Sem dúvidas, o mais impressionante é como ele toca esse negócio. A liga possui uma página no Facebook com mais de 11 mil curtidas e um perfil no instagram com quase mil seguidores. E, tudo isso não é feito com uma super equipe. Na verdade, somando repórteres, delegados de partida e fotógrafos, temos, exatamente, doze pessoas trabalhando na frente e por trás das câmeras, mostrando que além de ter uma visão ótima para negócios, Thiago ainda possui um ótimo olho para contratar. Além dos próprios torneios, a liga ainda é a representante em diversos eventos, como em jogos universitários e comemorações especiais. 






Um show de vôlei na Zona Norte!

Taça Prata 2016

Por Laryssa Bessa

SESC Rio X Clube JAÓ. Foto: Messias
Começou no dia 25 deste mês, uma competição de caráter nacional que está sendo realizada no ginásio do Tijuca Tênis Clube. Vão participar dessa competição 7 equipes de vôlei masculino adulto: Montecristo, Tijuca T. C., Rádio Clube/AVP Voleibol, Sesc RJ, Clube Jaó, Vitória FSBA e Telemaco Borba. Os jogos serão as 16:00h, 18:00h e 20:00, sendo que o Tijuca como mandante fará sempre a última partida na fase classificatória.

SESC Rio X Clube JAÓ. Foto: Messias
O objetivo dessa taça é conseguir a classificação de três equipes adultas masculinas para a disputa da Superliga B temporada 2016/17. Classificam-se o primeiro colocado de cada grupo (A e B). A terceira vaga será ocupada pelo vencedor do confronto entre os segundos colocados, no dia 28/10. A entrada do público está liberada em todos os jogos.


TABELA DE JOGOS DA TAÇA PRATA:

25.10 (terça-feira)
16h - Montecristo x Rádio Clube/AVP Voleibol
18h - Sesc RJ x Clube Jaó
20h - Tijuca T. C. x Vitória FSBA

26.10 (quarta-feira)
16h - Vitória FSBA x Montecristo
18h - Clube Jaó x Telemaco Borba
20h - Tijuca T.C. x Rádio Clube/AVP Voleibol

27.10 (quinta-feira)
16h - Rádio Clube/AVP Voleibol x Vitória FSBA
18h - Sesc RJ x Telemaco Borba
20h - Tijuca T.C. x Montecristo

28.10 (sexta-feira)
Jogo 10 - 20h - 2º do Grupo A x 2º do Grupo B
Fotos do jogo entre: Sesc RJ x Clube Jaó

Repórter Vinícius Savioli foi mais um a conferir de perto a Semana Acadêmica da FACHA


Por Vinícius Savioli

Foto: Vinícius Savioli
A primeira Semana Acadêmica da Facha foi realizada entre os dias 3 e 7 de outubro. Muitos alunos foram voluntários e ajudaram a construir o sucesso do evento. Em Botafogo foram mais de cem inscritos, enquanto no Méier 20 alunos se voluntariaram. Além de receberem certificado pela participação, os voluntários também vão receber horas complementares.

Além disso, muitos voluntários aproveitaram a oportunidade para adquirir novas experiências. A aluna Vitória Queiroz, de Publicidade, comentou sobre o aprendizado que teve durante a Semana Acadêmica.

- Muito grata por ter adquirido aprendizado tanto com o conteúdo dado nas palestras, workshops e oficinas, mas com cada função que tive, da arrumação até a recepção, do bem-estar dos palestrantes, professores e até os alunos, que procuravam nós, voluntários, para tirar alguma dúvida ou pedir ajuda. Agradecida também pelas pessoas que conheci, nesse meio voluntariado, que são maravilhosas. Apesar de sermos poucos, fomos muitos na hora de agir.

sábado, 22 de outubro de 2016

Mais uma sobre a Semana Acadêmica da FACHA

Professores e especialistas analisam as mudanças e discutem o caminho a ser seguido pelo jornalismo após os Jogos Olímpicos

Profissionais do Grupo Globo são recebidos pelos professores Geraldo Mainenti, Gabriela Maffort e Ana Arruda para compartilharem suas experiências com os alunos em mais uma atração da Semana Acadêmica da FACHA


Por Erick March

Foto Erick March
        A palestra “O Legado da Rio 2016 para os Jornalistas”, realizada na Unidade Méier, foi uma das atrações que movimentaram a Semana Acadêmica da FACHA, na quarta-feira (05/10). À mesa, os professores Geraldo Mainenti, Gabriela Maffort e Ana Arruda receberam dois convidados de renome no mercado: os jornalistas André Vieira e o cinegrafista Marco Narvaez, todos do Grupo Globo de Comunicação.

          Em pauta, mais do que um relato das emoções vividas por estes profissionais durante a cobertura dos Jogos Olímpicos em nosso país, estava a oportunidade dos alunos ouvirem e aprenderem com o testemunho de quem constrói há anos uma trajetória de sucesso na área.

             “A lente da câmera é o olhar de quem está em casa assistindo à televisão”, disse Narvaez ressaltando a importância da atividade do cinegrafista para a construção do discurso jornalístico audiovisual. Concordando com o colega, André Vieira foi além: “é importante que o jornalista saiba viver a matéria. Vibrar quando a matéria vibra; ficar triste quando a matéria é triste. Isso é fundamental para o profissional de imprensa”, lembrou.

         Na plateia, alunos e o público marcaram presença no auditório, acompanhando atentamente o debate. “É uma oportunidade de ouro ouvir tanta gente boa”, celebrou Thomas Monteiro, estudante do 4 º período de Jornalismo na FACHA.

                Lições para os novos jornalistas


        Os componentes da mesa também chamaram a atenção para a mudança que o jornalismo vive nos dias atuais. “Hoje, o jornalismo e o mundo estão mais rápidos e fluidos. A gente está constantemente sendo cobrado pela velocidade das coisas. Se você não está conectado, você não está em sintonia com o mundo”, assinalou a Professora Ana Arruda. Neste contexto, lembrou ela, é fundamental ao novo jornalista “ter bom senso, prestar anteção como e para quem falamos e estabelecer uma afinidade entre texto e imagem. Ponderação é a palavra-chave”.

          “Estar preparado é fundamental”, foi essa a frase que marcou o início da participação da Professora Gabriela Maffort na palestra. Para ela, o profissional de imprensa que não está por dentro das novidades que acontecem não será capaz de surfar a onda de mudanças que vem ganhando forma no mercado de comunicação. Para suprir esta necessidade, Gabriela sugeriu a criação da disciplina “Ciência da Comunicação” na grade curricular da graduação em Jornalismo, opinião compartilhada por André Vieira.

      O encontro teve como seu desfecho a lembrança, por parte do Professor Geraldo Mainenti, de que a internet propicia uma liberdade nunca antes vista, liberdade essa, porém, que, conforme advertido pela Professora Ana Arruda, só será plena se formos capazes de sermos críticos de si próprios e das coisas que estão ao nosso redor. 

Evento Acadêmico agita Faculdade no Méier

Palestra sobre a cobertura dos Jogos Olímpicos lota o auditório da Unidade Méier

Os professores Denise Lilenbaum e Alexandre Ferreira bateram um papo com Daniel Andrade, repórter cinematográfico da TV Globo, e Wallace Borges, Produtor de Programas do Esporte Interativo, num dos eventos de maior público da I Semana Acadêmica da FACHA


Por Erick March


Foto: Erick March
Na terça-feira (04/10) foi a vez dos Professores Denise Lilenbaum e Alexandre Ferreira receberem o repórter cinematográfico da TV Globo, Daniel Andrade, e o Produtor de Programas do Esporte Interativo, Wallace Borges, para um bate-papo com os alunos da FACHA, em encontro realizado no auditório do Colégio Hélio Alonso, no Méier. O evento foi mais um dos que agitou a I Semana Acadêmica da instituição.

Com início às 19h, a atividade lotou o espaço. Nem mesmo o avançar das horas foi capaz de afugentar os alunos que fizeram questão de prestigiar a atividade até seu fim, às 22h30, fazendo várias perguntas aos convidados.

As novas tecnologias chegam ao Jornalismo


Tendo como temática “A cobertura dos Jogos Olímpicos nas TVs Aberta e Fechada”, a conversa teve início com Daniel Andrade chamando atenção para a presença cada vez mais forte das novas tecnologias na transmissão de grandes eventos, o que, segundo ele, exige do jornalista um maior compromisso com a ética e a técnica. Aproveitando o gancho, Denise e Wallace complementaram ressaltando a crise do jornalismo atual, em que a importância da apuração parece ter sido deixada de lado, gerando inúmeros e graves ruídos no discurso.

“Os Jogos Olímpicos geraram um saldo bastante positivo para o jornalismo do nosso país com a compra de novos equipamentos de ponta, contratação de novos profissionais e, sobretudo, troca de conhecimento e tecnologias com profissionais de emissoras estrangeiras”, comemorou Daniel, que chegou a se emocionar relembrando seu trabalho durante a cobertura do evento. O clima de emoção e paixão pelo jornalismo tomou conta do auditório, quando Wallace ratificou as palavras do amigo de profissão, ressaltando que “fazer TV é transformar vidas”, sendo bastante aplaudido pela plateia.

A vez do rádio


Em contraste às discussões acerca da TV, o Professor Alexandre Ferreira trouxe aos presentes seu testemunho como profissional de rádio. Locutor do Rádio Globo, Alexandre fez uma apresentação bastante didática e dispositiva, onde chamou atenção para o alto investimento feito pelo Sistema Globo de Rádio na cobertura dos Jogos Olímpicos, quando chegou a ter mais de 60 (sessenta) profissionais em trabalho simultâneo nas arenas espalhadas pela cidade. “Os números, pequenos para a TV, são bastante expressivos em termo de rádio”, lembrou ele. Para Alexandre, “as Olimpíadas foram uma chance bem aproveitada de difundir a marca do Sistema Globo de Rádio, apresentando essa mídia para as novas gerações”.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Sejam bem-vindos! Conheça a proposta deste Blog

Olá!

Sejam bem-vindos :o)



Este é um blog desenvolvido com escopo exclusivamente acadêmico para fins de avaliação na disciplina "Projeto em Jornalismo Digital", ministrada no 7º período do curso de jornalismo das Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA), Unidade Méier.

Todo o trabalho aqui exposto é elaborado por graduandos (portanto, não-profissionais) e está sob a supervisão da Professora Ana Cristina Arruda.

Vamos conhecê-los?



E com vocês... a Professora Ana Arruda: